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Alumínio amplia rali com banimento da Rusal e cobre opera em ligeira baixa

Os futuros de alumínio operam em forte alta no mercado inglês, ampliando o rali dos últimos dias à medida que a recente decisão dos EUA de adotar sanções contra empresas russas continua repercutindo nos mercados de metais.

Por volta das 7h50 (de Brasília), o alumínio para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 2,6%, a US$ 2.267,00 por tonelada, igualando a máxima atingida este ano e acumulando ganhos de 10,5% desde o começo da semana. Já o cobre tinha leve baixa de 0,10% na LME, a US$ 6.963,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em maio tinha queda marginal de 0,02%, a US$ 3,1365 por libra-peso, às 8h45 (de Brasília).

Os ganhos do alumínio se intensificaram hoje depois que a LME seguiu a iniciativa de Washington de sancionar companhias e oligarcas da Rússia, anunciada na última sexta-feira (06), e impôs uma “suspensão temporária condicional” ao metal fornecido pela russa Rusal, segundo maior produtor mundial de alumínio. A decisão vale até o próximo dia 17.

Ontem, a Comex já havia “revogado o status aprovado para registro de entrega e entrega de” 11 marcas de alumínio “com efeito imediato”. Das 11 marcas, seis são da Rusal e todas são russas.

Entre outros metais na LME, os ganhos eram generalizados: o zinco exibia alta marginal de 0,03%, a US$ 3.250,50 por tonelada, o estanho subia 0,53%, a US$ 21.025,00 por tonelada, o níquel ganhava 0,29%, a US$ 13.780,00 por tonelada, e o chumbo avançava 0,17%, a US$ 2.392,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires

Fonte: ISTOÉ

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