Apesar da paralisação de setores importantes para distribuidores de alumínio, como a construção civil e a indústria automotiva, o segmento se prepara para um aumento na procura pelo material. Neste momento, o alumínio pode ser um dos produtos essenciais no combate ao coronavírus. A tendência de crescimento está nas áreas da saúde, alimentação e tratamento de água.
Em nota, a ABAL – Associação Brasileira do Alumínio ressaltou que a indústria do alumínio se encaixa no Decreto 10.282/2020, que tem o objetivo de classificar os serviços essenciais para a população no combate e prevenção contra o COVID-19. O insumo está presente na produção de diversos materiais necessários para este momento, desde auxílio para saneamento básico (tratamento de água) até o uso em menor grau de hospitais de campanha.
São muitos os setores que dependem do uso do alumínio para conseguir oferecer qualidade de vida e auxílio neste momento tão difícil para a sociedade.
As estações de tratamento de água no Brasil utilizam o sulfato de alumínio como floculante, auxiliando na filtração.
Com todos os restaurantes, bares e lanchonetes fechados para consumo, atuando então por meio de delivery, a utilização de embalagens de alumínio se tornou muito necessária. Além disso, o consumo de enlatados cresceu muito devido ao consumo de produtos em casa. É comum encontrar o alumínio em embalagens para itens de higiene pessoal e aerossol, por exemplo.
Os sais de alumínio utilizados como auxílio em vacinas, diretamente relacionado ao aumento da imunização em diversos casos. Também é utilizado para a fabricação de embalagens, equipamentos farmacêuticos, superfícies antimicrobianas e produtos farmacêuticos.
Além desses três itens fundamentais, o alumínio também é utilizado na distribuição de energia, transporte, bens de consumo, tecnologias de comunicação e identificação do vírus. Cada situação é de extrema importância não só para o combate ao coronavírus, mas também para a sociedade e para a economia.
Por isso, apesar da queda em diversos fatores, a indústria dos metais e neste momento, principalmente do alumínio tem um grande papel no combate ao coronavírus, atendendo a diversas demandas e auxiliando em diversos processos.
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Os contratos futuros do alumínio e do níquel mantêm a volatilidade nesta sexta-feira, ainda influenciados pela recente decisão dos EUA de impor novas sanções contra a Rússia, enquanto o cobre exibe viés de alta.
Por volta das 10h05 (de Brasília), o alumínio para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,44%, a US$ 2.466,00 por tonelada – antes de subir mais cedo -, revertendo parte dos ganhos de ontem. Desde o início do mês, porém, o alumínio ainda acumula ganhos de 23%.
No mesmo horário, o níquel tinha queda de 2,3% no mercado inglês, a US$ 14.680,00 por tonelada, depois de ter disparado nesta semana em meio a temores de que sanções adicionais dos EUA pudessem afetar a Norilsk Nickel, que é parcialmente controlada pela mineradora russa Rusal, segunda maior produtora de alumínio do mundo.
O cobre, por sua vez, subia 0,46% na LME, a US$ 6994.50 por tonelada. Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em maio tinha alta marginal de 0,05%, a US$ 3,1335 por libra-peso, às 10h50 (de Brasília).
A volatilidade do alumínio vem num momento em que os investidores tentam compensar o buraco na oferta causado pela Rusal, que foi alvo das sanções de Washington.
Relatos da mídia russa sugeriram que Moscou pode considerar nacionalizar a Rusal e há outros relatos de que foram feitos contatos com operadores da China para a venda de parte do alumínio da empresa no país asiático.
Entre outros metais na LME, o zinco subia 1,57% no horário indicado acima, a US$ 3.266,50 por tonelada, o estanho tinha alta de 0,35%, a US$ 21.575,00 por tonelada, e o chumbo ganhava 1,47%, a US$ 2.380,50 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.
Fonte: ISTOÉ
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Às 9h45 (de Brasília), o cobre com entrega em maio subia 0,38%, a US$ 3,1390 por libra-peso na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Na London Metal Exchange (LME), a tonelada do metal para três meses avançava 0,39%, para US$ 6.956,00.
Os investidores de cobre ainda ecoam dados divulgados na quinta-feira pela China. De acordo com o Ministério do Comércio, o investimento estrangeiro direito subiu 0,5% no primeiro bimestre do ano ante igual mês de 2017, para US$ 22,06 bilhões. O indicador dá mais um sinal de melhora do cenário econômico do país neste começo de 2018.
Os investidores de cobre ainda surfam na onda do otimismo com o petróleo. O barril do óleo opera em leve alta nesta manhã, influenciado por certo otimismo do mercado com o relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) na véspera.
Entre os demais metais básicos negociados na LME, a tonelada do alumínio subia 0,29%, para US$ 2.092,50; a do zinco avançava 0,90%, para 3.264,00; e a do níquel ganhava 1,14%, operando a US$ 13.780,00. (com Dow Jones Newswires).
Fonte: ISTOÉ Dinheiro
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O alumínio é um dos metais mais importantes e utilizados em todo o mundo. Isso acontece por ele ter extrema versatilidade e resistência, o que permite uma aplicação segura com ótimos resultados.
Existem diferentes formatos de alumínio e cada um possui especificações exatas para determinado tipo de serviço. Quando você conhece o produto e utiliza da forma correta, o seu projeto é um sucesso. Principalmente quando se trata de um alumínio de qualidade e credibilidade como os oferecidos pela Galeazi Metais.
Cada formato de alumínio possui características que são responsáveis pela definição de sua utilização, como por exemplo a barra retangular e o vergalhão redondo. Cada um é perfeito para um tipo de necessidade e o uso correto pode ser indicado por nossa equipe, acarretando maiores acertos e benefícios.
Perfil de alumínio possui alta durabilidade e resistência a corrosão, por isso é utilizado para projetos que dependem de um material que suportem o desgaste natural por mais tempo. Entre suas características também está a condutibilidade de energia, um dos grandes diferenciais da barra de alumínio.
É muito utilizado em edificações comerciais e residenciais, além de usinas de grande porte, painéis elétricos, transformadores de energia, sistemas geradores, cabines e subestações de energia. O material também é conhecido por sua impermeabilidade e por ser facilmente reciclável. Possui um brilho fosco e prateado, assim como uma estrutura leve, resistente e maleável.
O vergalhão é ainda mais versátil, sendo então perfeito para utilização em condutores elétricos, peças usinadas, torno mecânico, carrocerias de veículos, construção civil e barramentos elétricos. Além disso, sua utilização é muito comum na engenharia estrutural como para o forjamento à frio e fabricação de navios. A versatilidade do material inclui até mesmo o uso em artesanatos e decoração.
Dentre suas principais características estão a resistência a corrosão do tempo, o alto nível de soldabilidade, a condutividade e a durabilidade, consequências do uso do alumínio que já é conhecido mundialmente como um dos metais mais resistentes quando comparadas a outros em diversas aplicações.
Também é possível observar o ótimo custo benefício do produto quando comparamos vida útil, valores e aplicabilidade. É um material de fácil transporte e armazenamento devido ao seu formato e permite diferentes tipos de acabamentos para vários projetos. Assim como os perfis apresenta uma grande facilidade para ser reciclado.
A Galeazi Metais possui as melhores opções em alumínio e outros metais para seus projetos, oferecendo preços compatíveis com o mercado e qualidade superior. Entre em contato com nossa equipe para solicitar seu orçamento e tirar suas dúvidas sobre os materiais.
Os futuros de alumínio operam em forte alta no mercado inglês, ampliando o rali dos últimos dias à medida que a recente decisão dos EUA de adotar sanções contra empresas russas continua repercutindo nos mercados de metais.
Por volta das 7h50 (de Brasília), o alumínio para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 2,6%, a US$ 2.267,00 por tonelada, igualando a máxima atingida este ano e acumulando ganhos de 10,5% desde o começo da semana. Já o cobre tinha leve baixa de 0,10% na LME, a US$ 6.963,00 por tonelada.
Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em maio tinha queda marginal de 0,02%, a US$ 3,1365 por libra-peso, às 8h45 (de Brasília).
Os ganhos do alumínio se intensificaram hoje depois que a LME seguiu a iniciativa de Washington de sancionar companhias e oligarcas da Rússia, anunciada na última sexta-feira (06), e impôs uma “suspensão temporária condicional” ao metal fornecido pela russa Rusal, segundo maior produtor mundial de alumínio. A decisão vale até o próximo dia 17.
Ontem, a Comex já havia “revogado o status aprovado para registro de entrega e entrega de” 11 marcas de alumínio “com efeito imediato”. Das 11 marcas, seis são da Rusal e todas são russas.
Entre outros metais na LME, os ganhos eram generalizados: o zinco exibia alta marginal de 0,03%, a US$ 3.250,50 por tonelada, o estanho subia 0,53%, a US$ 21.025,00 por tonelada, o níquel ganhava 0,29%, a US$ 13.780,00 por tonelada, e o chumbo avançava 0,17%, a US$ 2.392,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires
Fonte: ISTOÉ
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Publicado em 27/02/2018 por IstoÉ Dinheiro
Os contratos futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova York nesta manhã, pressionados por um clima de cautela que antecipa o pronunciamento do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, no Congresso americano.
Powell, que assumiu o comando do banco central dos EUA no último dia 5, fala na Câmara dos Representantes hoje e no Senado, na quinta-feira. Investidores ficarão atentos a seus comentários em busca de sinais de em que ritmo o Fed pretende continuar apertando sua política monetária. A dúvida é se o BC americano elevará juros apenas três vezes em 2018, como previu no fim do ano passado, ou se terá espaço para um quarto aumento.
Por volta das 8h35 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 0,52%, a US$ 7.073,00 por tonelada.
Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre com vencimento para maio tinha baixa de 0,60%, a US$ 3,2050 por libra-peso, às 9h09 (de Brasília).
Também há expectativa para dados sobre atividade manufatureira na China, o maior consumidor mundial de metais básicos. Os últimos números serão divulgados entre hoje e amanhã.
Entre outros metais básicos na LME, não havia direção única. O zinco recuava 0,57% no horário indicado acima, a US$ 3.511,00 por tonelada, enquanto o alumínio se mantinha estável, a US$ 2.138,25 por tonelada, o estanho subia 0,32%, a US$ 21.645 por tonelada, o níquel avançava 0,25%, a US$ 13.970,00 por tonelada, e o chumbo diminuía 0,47%, a US$ 2.565,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.
Fonte: GS Notícias
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O consumo aparente do alumínio tem apresentado um crescimento representativo para o mercado do metal. Em 2014, o consumo foi de cerca de 1,5 mi de toneladas, enquanto para 2020 estima-se um aumento de 5% nesses números, chegando a 1,6 mi de toneladas. Segundo o presidente da ABAL – Associação Brasileira da Indústria do Alumínio, 2020 tem os ingredientes para ser um ano melhor para o segmento, considerando o crescimento das indústrias de embalagens, transporte e construção civil, que desde o segundo trimestre de 2019 se mostram mais forte.
E falando no crescimento de 2019, ainda no primeiro semestre do ano, o consumo do alumínio subiu cerca de 7,5% chegando a 731,8 mil toneladas só no período, também segundo dados disponibilizados pela ABAL. A produção nacional do alumínio foi responsável por 626,1 mil toneladas desse volume, alta de 7% de janeiro a junho do comparativo anual.
Como destaque em volume e percentual, podemos citar as chapas, que apresentaram alta de 16% no período, chegando então a 349,6 mil toneladas. A importação do produto chegou a 45,6 mil toneladas, totalizando um crescimento de 62,1%. Tais informações constam em reportagem do Valor Econômico, com dados apresentados também pela ABAL.
A alta no consumo de chapas de alumínio reflete diretamente no comportamento do principal segmento de metais, que é o de embalagens. No primeiro semestre, o setor consumiu 287,9 mil toneladas, sendo então considerada uma alta de 11,1%. Outro segmento que apresenta números representativos de crescimento é o de transportes, que se mostrou como o segundo maior consumidor de alumínio no primeiro semestre, chegando a 122,2 mil toneladas.
Espera-se que para 2020, cerca de 800 mil toneladas sejam produzidas em território nacional. Os números apresentam todas as expectativas do metal para o ano de 2020, sendo então um ponto positivo e de esperança para o crescimento do segmento no país, caso as estratégias de exportação sejam bem definidas e a produção nacional incentivada, a fim de estabelecer o equilíbrio e os bons números já vistos pelo segmento em anos anteriores.
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O cobre opera em altas consideráveis nesta quinta-feira, recuperando parte de suas perdas. Investidores dizem que o menor temor de uma guerra comercial entre os Estados Unidos e a China apoia a retomada nesse mercado.
Às 7h30 (de Brasília), o cobre para três meses subia 1,22%, a US$ 6.795 a tonelada, na London Metal Exchange. Os volumes negociados, porém, eram menores, por causa de um feriado na China. Às 7h51, o cobre para maio tinha ganho de 1,43%, a US$ 3,0535 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Na sessão de ontem, os mercados acionários em Nova York tiveram uma recuperação ao longo do dia, após a fraqueza inicial diante dos anúncios sobre tarifas entre EUA e China. O temor começou a diminuir após representantes dos dois países falarem em negociar. Essas conversas bilaterais continuarão no radar, segundo Alastair Munro, corretor da Marex Spectron.
Na avaliação de Colin Hamilton, diretor-gerente de pesquisa em commodities da BMO Capital Markets, há motivos para maior otimismo com o cobre agora. Segundo ele, há certo rali hoje, embora em geral os preços dos metais básicos tenham sido dominados por grandes fluxos econômicos.
Hamilton disse que, com a força econômica chinesa mostrada até agora em 2018, “parece que a demanda finalmente ganha fôlego após o ano-novo da China”. Segundo ele, isso era uma preocupação, mas os agentes do mercado mostram-se mais otimistas com os fundamentos da oferta e da demanda.
Os estoques monitorados pela LME atingiram na quarta-feira seus níveis mais altos desde junho de 2013. Nesta quinta-feira, porém, eles começaram a recuar.
Um fator que pode pesar nos preços é a negociação até agora tranquila de contratos trabalhistas em minas na América do Sul. Agentes do mercado temiam greves como as ocorridas no ano passado na mina Escondida, no Chile, mas agora estão mais otimistas sobre esse cenário. Ainda assim, analistas do ING dizem esperar greves após o diálogo fracassar em minas menores chilenas, em Chuquicamata e Radomiro Tomic, operadas pela estatal Codelco.
Entre outros metais básicos negociados na LME, o alumínio subia 0,28%, a US$ 1.998,50 a tonelada, o zinco recuava 0,26%, a US$ 3.243,50 a tonelada, o estanho tinha ganho de 0,5%, a US$ 20.980 a tonelada, o níquel subia 1,86%, a US$ 13.400 a tonelada, e o chumbo avançava 0,68%, a US$ 2.384 a tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.
Fonte: ISTOÉ
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Para 2018, projeção do governo é de superávit de US$ 50 bilhões
A balança comercial brasileira fechou 2017 com superávit recorde de US$ 67 bilhões. Foi o melhor resultado desde 1989, em 28 anos, de acordo com dados divulgados na terça-feira pelo Ministério do Desenvolvimento. O desempenho pode ser atribuído à retomada da atividade econômica no Brasil e no exterior, à supersafra de grãos e à alta nos preços das commodities que o país exporta. O saldo de 2017 foi 40,5% superior ao registrado no ano anterior. As exportações somaram US$ 217 bilhões, e as importações, US$ 150,7 bilhões.
Para 2018, a projeção do governo para a balança comercial é de superávit de US$ 50 bilhões, inferior ao registrado no ano passado, justamente porque a tendência é que, com a melhora na economia, empresas e famílias passem a importar mais produtos.
— O crescimento esperado para a economia brasileira em 2018 deve intensificar a demanda por importações, tanto por parte das empresas, com o interesse na aquisição de bens intermediários, insumos e bens de capital, quanto das famílias brasileiras que, com o aumento de renda e da confiança na economia, devem aumentar as aquisições, principalmente de bens de consumo — afirmou o secretário de Comércio Exterior, Abrão Neto.
A economista Lia Valls, da Fundação Getulio Vargas (FGV), explica que o comércio exterior é importante por gerar divisas necessárias para se importar itens que ajudam o desenvolvimento econômico, além de gerar empregos e permitir melhora dos produtos no mercado interno:
— A ideia é não ser uma economia que vai produzir tudo, então tem que ter divisas para importar. A exportação obriga as empresas a tentarem ser mais eficientes, se modernizarem, e isso tem reflexo na economia. A baixa produtividade da indústria significa crescer menos, salários menores. Então, o comércio exterior é um indutor de aumento da produtividade da economia.
O ministro do Desenvolvimento, Marcos Pereira, destacou que as exportações voltaram a subir após cinco anos de queda. Na comparação com 2016, as vendas externas cresceram 18,5%, com alta no preço das commodities e no volume embarcado. As importações subiram 10,5%, depois de três anos seguidos de queda, refletindo a recessão econômica. O saldo em 2016 foi obtido principalmente com a redução dos importados.
— O saldo em 2016 foi resultado de uma queda nas importações de 20% e também das exportações de 3,5%, em relação a 2015. Agora temos uma retomada real da economia.
O que também ajudou no saldo de quase US$ 70 bilhões foi a recomposição dos preços das commodities exportadas. Em 2016, os preços das exportações chegaram ao menor nível em cerca de dez anos. Já em 2017, o movimento foi oposto: alta média de 10,1% nos preços da pauta exportadora, segundo Pereira.
O saldo ajudou a reduzir em 69,3% o déficit do balanço de pagamentos (contas com o resto do mundo) de US$ 17,6 bilhões, entre janeiro e novembro de 2016, para US$ 5,4 bilhões no mesmo período do ano passado.
As exportações de 2017 foram puxadas por produtos básicos, cujos embarques subiram 35,5% na comparação com 2016, sobretudo de milho, soja, algodão, petróleo e carne bovina, envolvendo produtos de menor valor agregado. A venda de manufaturados (máquinas para terraplanagem, óleos combustíveis, chassis de motores e laminados planos) subiu14,7%. No caso dos semifaturados, houve pequena elevação de 8,8%, principalmente de ferro, aço e cobre.
Para 2018, a tendência, segundo o secretário de Comércio Exterior, é que a pauta continue dominada por produtos básicos, principalmente os minerais, o que envolve incertezas, sobretudo no que se refere ao comportamento do preço dessas commodities. Mas Abrão Neto minimizou a participação dos básicos na pauta exportadora, argumentando que manufaturados e semimanufaturados ainda respondem por 51% de todas as exportações.
Do lado das importações, os destaques foram as compras de combustíveis e lubrificantes, com alta de 42,8%; bens intermediários (insumos de produtos), avanço de 11,2%; e bens de consumo, que subiram 7,9%. Já as importações de bens de capital (máquinas e equipamentos ) caíram 11,4%.
Para empresários e especialistas, o resultado da balança comercial mostra que a retomada da economia, que deve continuar este ano, independe da crise política. O diretor da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), Aluísio Sobreira, estima que as importações este ano devem crescer em torno de 12%, enquanto as exportações deverão ficar estáveis, com alta entre 1% ou 2%. Para Sobreira, o país deve procurar exportar mais produtos de maior valor agregado:
— Não podemos ficar reféns de produtos básicos que oscilam de acordo com o mercado. Já houve uma melhora, com exportação expressiva de automóveis para a Argentina.
Para Lia Valls, da FGV, as exportações cresceram em 2017 por causa da recuperação da economia mundial. O comércio global cresceu entre 3,2% a 3,6% no ano passado, contra 1,3% em 2016 em relação ao ano anterior:
— Quem lidera as exportações são as commodities, e a China é nossa grande parceira. O setor externo continua não sendo uma restrição para a estabilidade da economia brasileira.
Lívio Ribeiro, também pesquisador do FGV, ressalta que o aumento das importações é um dos indicadores de reaquecimento da atividade industrial.
— Um pedaço grande do resultado da balança comercial esteve associado ao complexo da soja, ao minério de ferro e aos combustíveis. Estes setores têm efeitos secundários na economia real, geram renda e permitem mais crescimento, mais consumo. Já as importações têm relação direta com a capacidade de absorção da indústria, que usa insumos e máquinas importadas.
Os valores decididos pelas empresas, para qualquer produto, geralmente estão relacionados aos preços definidos pelas cotações, que passam por alterações quase todos os dias. Essas mudanças estão relacionadas a Bolsa de Valores, administrada pela Bovespa. Por isso os preços acabam sendo alterados sem aviso prévio, variando de acordo com as condições do Banco Central.
Nós estamos preparados para as mudanças de mercado e por isso queremos que nossos clientes também estejam atentos a essas alterações. Assim, disponibilizamos em nosso site a cotação atualizada do dólar e dos principais metais, também conhecida como LME – London Metal Exchange. Atualizamos diariamente com as informações de mercado referente ao alumínio, cobre, zinco, chumbo, estanho e o níquel, além da moeda chave mundial, o dólar.
Com essas informações, fica mais fácil entrar em contato com nossos consultores e solicitar o seu orçamento. Sabendo informações de valores mundiais dos metais, existe maior facilidade em perceber que a Galeazi Metais trabalha com preços justos e competitivos com o mercado.
Agora que você já sabe o que é cotação e sua importância, entre em contato com a Galeazi e solicite seu orçamento. Descubra que podemos oferecer os melhores preços e atender suas necessidades com negociações simples. Solicite agora uma cotação ou entre em contato com nossos representantes para saber mais sobre cotações e nossos metais.
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